Morte em Marcha ( eliminação do ego ) do V.M. Rabolú - Esclarecimentos Importantes!
Como quer que está havendo discordâncias sobre a MORTE EM MARCHA do V.M. Rabolú ( Morte em Marcha = Eliminação do Ego ) por parte dos traidores e infiltrados, vamos fazer aqui alguns esclarecimentos importantes sobre o tema.
[ NOTA IMPORTANTE: Morte em Marcha é uma terminologia do V.M. Rabolú que os DISFARÇADOS DE GNÓSTICOS estão, atualmente, usando para também distorcer a prática. Dizemos, atualmente, porque esses tipos INFILTRADOS e também os EXTRAVIADOS, tempos atrás, estavam contra a morte em marcha do V.M. Rabolú, dizendo a mentira ensurdecedora de que o Mestre Rabolú teria distorcido a prática da eliminação do ego, exatamente o que eles ( os extraviados e infiltrados ) mais fazem: que é DISTORCER o ensinamento gnóstico do Mestre Samael, inclusive associando o ensinamento à autores e coisas completamente opostas e contrários aos princípios cristãos gnósticos, como já demonstrado. Mas nós vamos PROVAR aqui que o V.M. Rabolú não distorceu coisa nenhuma, senão que explicou mais a morte de eliminação do ego, no tocante aos DETALHES. A morte em marcha do V.M. Rabolú é o morrer de momento em momento do V.M. Samael, como já pudemos PROVAR muito claramente durante os debates no Orkut, desde
Comecemos primeiramente falando sobre a auto-observação:
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V.M. Rabolú |
[ NOTA IMPORTANTE: Morte em Marcha é uma terminologia do V.M. Rabolú que os DISFARÇADOS DE GNÓSTICOS estão, atualmente, usando para também distorcer a prática. Dizemos, atualmente, porque esses tipos INFILTRADOS e também os EXTRAVIADOS, tempos atrás, estavam contra a morte em marcha do V.M. Rabolú, dizendo a mentira ensurdecedora de que o Mestre Rabolú teria distorcido a prática da eliminação do ego, exatamente o que eles ( os extraviados e infiltrados ) mais fazem: que é DISTORCER o ensinamento gnóstico do Mestre Samael, inclusive associando o ensinamento à autores e coisas completamente opostas e contrários aos princípios cristãos gnósticos, como já demonstrado. Mas nós vamos PROVAR aqui que o V.M. Rabolú não distorceu coisa nenhuma, senão que explicou mais a morte de eliminação do ego, no tocante aos DETALHES. A morte em marcha do V.M. Rabolú é o morrer de momento em momento do V.M. Samael, como já pudemos PROVAR muito claramente durante os debates no Orkut, desde
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Comecemos primeiramente falando sobre a auto-observação:
AUTO-OBSERVAÇÃO
Na prática de MORTE EM MARCHA é indispensável a AUTO-OBSERVAÇÃO. Não é possível praticar a morte do defeito psicológico se não houve antes a auto-observação. Mesmo quando se faz a recordação de um determinado acontecimento, se não há auto-observação dos eus-defeitos, não se consegue detectar os eus participantes num determinado acontecimento. Fuja daqueles que dizem que o ego morre sem a prática da auto-observação de si mesmo. A auto-observação psicológica é uma faculdade da CONSCIÊNCIA, sem ela não pode haver MORTE EM MARCHA, porque primeiro o defeito tem que ser auto-observado para depois ser eliminado. Dizia o V.M. Samael Aun Weor: "DEFEITO AUTO-OBSERVADO, DEFEITO MORTO!"
Vejamos o que diz o Mestre Samael a respeito da auto-observação psicológica:
"Observar e observar a si mesmo são duas coisas completamente diferentes; contudo ambas exigem atenção. Na observação, a atenção é orientada para fora, para o mundo exterior, através das janelas dos sentidos. Na auto-observação de si mesmo, a atenção é orientada para dentro; e, para isso, os sentidos de percepção externa não serve. Motivo este mais que suficiente para que seja difícil ao neófito a observação de seus processos psicológicos íntimos. O ponto de partida da ciência oficial em seu lado prático, é o observável. O ponto de partida do trabalho sobre si mesmo é a auto-observação, o auto-observável..." ( V.M. Samael Aun Weor )
"Quando um homem começa a se observar detidamente a si mesmo, desde o ângulo de que não é um, senão muitos, obviamente iniciou o trabalho sério sobre sua natureza interior." ( V.M. Samael Aun Weor )
"Resulta evidente que quem não sente interesse algum por observar-se a si mesmo tampouco deseja trabalhar para obter uma verdadeira transformação radical. O verdadeiro conhecimento que realmente pode originar em nós uma mudança interior fundamental, tem por base a AUTO-OBSERVAÇÃO direta de si mesmo." ( V.M. Samael Aun Weor )
Na auto-observação detectamos a manifestação dos eus, para se ir compreendendo sua ações e as consequências que nos levam aos ERROS contra o nosso semelhante, contra a sociedade humana e contra si mesmo.
A MORTE EM MARCHA
A Morte em Marcha consiste em eliminar eus psicológicos, de momento a momento, antes mesmo de se chegar a executar o erro ou mesmo a um delito. Conforme vai auto-observando o defeito se manifestar em nosso interior vai-se aplicando a sua morte ( através da Mãe Divina = Deus como Mãe ), mesmo que um mesmo eu insista em se manifestar a todo momento, então vai pedindo sua morte de momento a momento, de tal forma que além de evitar que se chegue ao erro, por estar identificado com o eu-defeito, vai morrendo esses PEQUENOS EUS que o Mestre Rabolú chama de DETALHES.
Um EU-TRONCO ( o EU mais forte ) ele se alimenta de uma multiplicidade de eus diminutos e pequeninos, chamado de DETALHES. Na morte em marcha vai se pedindo a morte desses pequenos eus, para que o eu-tronco ( grosso e forte ) vá se enfraquecendo e morrendo por desnutrição, pois que o mesmo precisa desses DETALHES para SE MANTER VIVO.
Na morte em marcha, ao invés de seguirmos identificados com os eus do diário-viver, nós vamos eliminando sequencialmente através da petição a Mãe Divina( Deus como Mãe ), seja numa roda de amigos, no trabalho, com a família, etc. Com esta prática, nós passamos a não gastar o excedente da energia transmutada pela não identificação com esses eus, para assim poder-se fabricar os corpos solares, além de evitar poluções noturnas, conseguir a castidade, etc. e etc. Sabe-se que explosões de ira, luxúria, orgulho, etc. gasta-se muita energia da maquina humana, desequilibrando os centros psicofisiológicos.
A morte em marcha é indispensável para quem busca resultado na revolução da consciência. Porém existem pessoas retrógradas que estão condenando esta prática dizendo que vai contra os ensinamentos do V.M. Samael; que mecaniza; que não há o arrependimento, etc. Então vamos fazer aqui um esclarecimento ao leitor, nas palavras do Mestre Rabolú, para que não venha se prejudicar devido aqueles que são CONTRA o V.M. Rabolú e que querem maldizer o Grande Mestre da Justiça, com interpretações, intrigas e críticas indevidas a MORTE EM MARCHA, para seguirem cultuando o ego.
Saiba, amigo leitor, que a MORTE EM MARCHA do V.M Rabolú é o mesmo MORRER DE MOMENTO A MOMENTO do V.M. Samael, portanto não existe diferença aqui, apenas que o Mestre Rabolú, deu ênfase nesta prática e esmiuçou um pouco mais, já que os estudantes gnósticos deixavam para fazer a prática da morte do ego somente a noite antes de dormir ou quando nas salas de práticas.
Morte em Marcha de Rabolú = Morrer de Momento a Momento de Samael
Vejamos aqui as respostas que deu o V.M. Rabolú, ante as perguntas que lhe fizeram, em seu livro “Águia Rebelde”, livro este que se aconselha ler para compreender a MORTE EM MARCHA, que é básico e fundamental para o trabalho esotérico gnóstico. Dentre as muitas perguntas que fizeram ao Mestre Rabolú sobre a morte em marcha, perguntaram o seguinte:
V.M. Rabolú |
“Pergunta: Isso também se pode fazer igual com os pensamentos?
V.M. RABOLÚ: É que com
tudo, é que com tudo. Aí se aplica a morte em marcha. Aflorou um detalhe desses: “Mãe
minha, desintegra-me este defeito!”. Em seguida, em seguida, não esperar para amanhã ou
depois, senão, em seguida, instantaneamente, porque a Mãe Divina, com seu poder, como estes
são detalhes, não são tão fortes, desintegra-os com facilidade.
Pergunta: Porém sempre, à
noite, fazer uma análise também disso, ou não?
V.M. RABOLÚ: Não! Durante
o dia, dê-lhe, à morte em marcha, dê-lhe! Não se ponha a perder mais tempo, senão
dê-lhe de instante em instante, de momento em momento, e verá.
Pergunta – Quem sabe, houve um erro ou algo que nós tivemos muito tempo, e é que durante o dia houve um trabalho deficiente e quisemos deixar tudo para a noite?
V.M. Rabolú – Não, não, não! Isto é de instante em instante, como diz o Mestre Samael. Essa é uma verdade! Estar atento em si mesmo, e que acontece? Vai-se despertando consciência em seguida, não se esquecer de si mesmo. É um exercício muito bom. ( Do livro “Águia Rebelde “ – V.M. Rabolú )
Veja, que o Mestre Rabolú diz “Não, não não!”, ou seja, que NÃO É PARA DEIXAR TUDO PARA A NOITE. Observe também que o Mestre não está inventando nada, ele está apenas explicando e pondo ênfase ao que o Mestre Samael dizia que devemos morrer de momento a momento.
AUTO-OBSERVAR PARA NÃO MECANIZAR
Pergunta – Mestre, porém, não terá que ser um pouquinho... como que sentir o que se acaba de fazer, não? Porque, se a gente o faz todo mecânico...
V.M. Rabolú – Claro, estando atento em si mesmo, a gente se dá conta de qualquer detalhe que assome ou se manifeste. ( Do livro “Águia Rebelde “ – V.M. Rabolú )
Veja que a expressão “CLARO” do Mestre Rabolú já nos dá a NÍTIDA CLAREZA de que não se deve mecanizar ou intelectualizar essa prática e, para não mecanizar, deve estar atento a si mesmo, ou seja, estar em auto-observação. Somente mecaniza aquele que não está se auto-observando e recordando de si mesmo. Pedir a morte do ego sem auto-observá-lo é mecanizar. Dizia-nos o M. Rabolú:
“Em momentos em que se manifestou um detalhe desses, por diminuto que seja, apela-se a Mãe Divina. Sem se estar manifestando, para que se vai apelar a Mãe Divina, se não está manifestando nenhum nesses momentos? É com uma manifestação, para não mecanizar, ou, se não, torna-se uma mecânica”. (V.M. Rabolú )
Em outras palavras, pede-se a eliminação quando está manifestando o detalhe. Agora, quando não está havendo nenhuma manifestação do defeito, não tem porque aplicar a morte em marcha, portanto, não tem porque mecanizar a prática. Esta prática é feita conscientemente através da auto-observação. Só as pessoas mal intencionadas que estão contra o M. Rabolú é que não conseguem “entender” isso. E se não entendem é porque não praticam ou porque não querem praticar a auto-observação e morte psicológica. Precisa tomar muito cuidado com o grupo clandestino formado pelo infiltrado Teófilo Bustos Garcia ( o tal de Lakhsmi Daimon ) , Karl Bunn e semelhantes porque foram eles que saíram inventando que o Mestre Rabolú havia distorcido a prática de desintegração do ego, quando estavam no Orkut ( Atualmente, não fazem mais isso, devido a esse tópico público esclarecedor ). Hoje, nós pudemos provar que tais elementos são tipos infiltrados dissimulando serem gnósticos de Samael - Confira em: https://em-defesa-de-samael-2.tumblr.com
O ARREPENDIMENTO
Pergunta – Ou sente como um pouquinho de arrependimento?
V.M. Rabolú – Claro, no momento em que se pede à Mãe Divina, ter essa certeza de que o eliminou; ter essa segurança, é fé na Mãe Divina. O Mestre Samael... Por exemplo, lá foi um missionário, e lhe disse: “De todos os meus estudantes, o único que está morrendo é Joaquín; que, sim, está morrendo de verdade”.. Porém, eu estava morrendo era com todos esses detalhes. Eu não estava vendo o grande, não, senão todos os detalhes. E a isso devo a consciência que tenho, a esse trabalho. Então, eu não estou falando de uma teoria, senão do que fui vivendo, não? Do que fui vivendo, nada mais. ( Do livro “Águia Rebelde “ – V.M. Rabolú )
Observe aqui que a pessoa que faz a pergunta fala de sentir arrependimento, ao que o Mestre Rabolú responde: "Claro!". Quem pratica auto-observação; quem está DETECTANDO E RECONHECENDO a manifestação do ego em seu interior e quer eliminar o ego, é porque quer desfazer do erro por estar arrependido, então ele recorre a DEUS ( Deus-Mãe = Mãe Divina ) para desintegrar o detalhe que é o agente dos nossos erros e dos maus pensamentos. Mas, se esquecemos da Mãe Divina para desintegrá-los, é porque não estamos arrependidos. Recorre-se a Mãe Divina aquele que está arrependido, o que não está arrependido é o que não tem interesse de pedir a Deus para que elimine os defeitos que se vai auto-observando.
O simples desejo de querer pegar para si um objeto qualquer que não lhe pertence, já é um detalhe do ego do roubo. O indivíduo não chegou a roubar, mas sentiu esse desejo, e neste instante ele pede a morte deste detalhe do eu do roubo. Veja que o praticante auto-observou o desejo, reconhecendo que era um detalhe do roubo( até sentiu-se chateado por isso, ao julgar não estar certo querer pegar o que é do outro ) e, no mesmo instante, pediu a eliminação deste DETALHE. O que houve ai, neste acontecimento? Observação, Julgamento e Execução. Primeiro ele OBSERVOU o seu próprio ego ( o eu do roubo ); depois ele o JULGOU , reconhecendo que não está nada certo querer tomar para si o que é do outro e em terceiro houve a EXECUÇÃO, quando pediu a eliminação deste pequeno eu à Divina Mãe ( Deus-Mãe ). Dizia o Mestre Rabolú: "Pelos detalhes está vivo o Ego".
Esses sabichões ( os extraviados e infiltrados ) pensam que o ego-tronco vai morrer com todos os seus detalhes ( do qual se alimenta ) somente com a petição, a noite, antes de dormir ou quando na sala de meditação... Esses sabichões não conseguem entender que temos milhares de eus e nisso inclui os detalhes. Vai ver que os sabichões do tipo Senhor X e Cia., que tanto criticam o M. Rabolú, pensam que já estão despertos...
A MEDITAÇÃO
"Pergunta – E o senhor, Mestre, se me permite uma pergunta, o senhor, depois, com esses detalhes, depois se dedicava a estudá-los mais profundamente ou somente com este trabalho diário era suficiente?
V.M. Rabolú – É que, olhe, um detalhe destes, diminutos, isso não tem muita força. Então, a Mãe Divina instantaneamente o desintegra. Já desintegrado, não temos que quebrar a cabeça, pensando nesse detalhe, não. Ter certeza que a Mãe Divina o eliminou, o desintegrou.
Pergunta – Sim, porém, a meditação sobre a morte do ego que se vai fazer ou também tem que ser feita à noite, seria sobre os defeitos gordos?
V.M. Rabolú – Olhe, vou explicar-lhe essa parte que é muito importante. Eu nunca fiz essa meditação. Não a fiz. Por quê? Porque nós vamos morrendo por etapas, por dimensões. Aqui fazemos uma limpeza. Ponhamos um exemplo. Você pega uma camisa branca, suja. Você a limpa na primeira ensaboada, ou a ensaboa e depois lhe dá outra, até que branqueia? Bem, isso somos nós com o ego, exatamente igual, igual. Não é numa só que se vai ficar branco, porque temos que advertir que o eu-causa está aí e o eu-causa não é desintegrado com esse trabalho. O eu-causa é desintegrado conscientemente e é o último trabalho que se tem que fazer. Então, nós vamos é por etapas.
Pergunta – O senhor também ia ao mundo astral para trabalhar com os eus, depois?
V.M. Rabolú – Temos que trabalhar aqui, no astral, no mental e por último no causal; tudo em ordem, porque nós, nestes trabalhos, por exemplo aqui, vamos resgatando muita consciência que então nos permite mover-nos à vontade em outras dimensões conscientemente e fazer nosso trabalho".( Do livro “Águia Rebelde “ – V.M. Rabolú )
O que o Mestre Rabolú quis dizer aqui é que se você fizer a Meditação do ego, para chegar a compreendê-lo nos 49 níveis da mente, é um trabalho quase inútil, porque esse trabalho se tem que fazer com o eu-causa, quando já se tem consciência para isso. Primeiro vamos eliminando os eus correspondentes a dimensão física, depois astral, mental e por último causal, porque ainda temos o eu-causa que somente pode ser compreendido e eliminado quando já se tem consciência resgatada, já que este último trabalho é feito conscientemente, por isso o Mestre Samael dizer que temos que morrer de instante a instante, para se resgatar consciência.
Observe bem como o Mestre Rabolú fala: “Eu nunca fiz essa meditação”. Veja, ele fala dessa meditação, especificamente, que é a meditação do ego nos 49 níveis da mente. Note que, ao responder que “temos que morrer por etapas, por dimensões”, ele estava se referindo é aos 49 níveis da mente.
"Os quarenta e nove níveis da mente são um fato. Porém, vamos ver qual foi o que os pôde conseguir, nestes momentos, fora o V.M. Samael. Isso temos que ir descobrindo pouco a pouco e por meio da prática."( V.M. Rabolú )
O defeito vai sendo compreendido conforme vai-se morrendo, despertando a consciência; conforme vamos trabalhando o ego primeiramente na dimensão física, depois astral, mental e causal, para então chegar a compreendê-lo nos 49 níveis da mente, pois que os 49 níveis da mente está relacionado a outras dimensões.
OS 49 NÍVEIS DA MENTE
O Mestre Samael dizia que para DESPERTAR A CONSCIÊNCIA, INTEGRALMENTE, ou seja, na sua totalidade, deve-se compreender o ego nos 49 níveis da mente. Dizia o Mestre Samael:
“A humanidade atual é sub-consciente uns 97% e por isto dorme profundamente, não somente no mundo físico, mas também nos mundos supra-sensíveis, durante o sono do corpo físico e durante a morte. Necessitamos morrer de instante em instante, aqui e agora, não só no mundo físico, mas também em todos os PLANOS DA MENTE CÓSMICA”.( V.M. Samael Aun Weor )
“Os defeitos psicológicos encontram-se nos 49 níveis do subconsciente. Não conseguimos reconhecer ou encontrar os Eus ou Egos dos 49 níveis subconscientes porque cada um deles tem partes em nossos diferentes corpos. Para isto, precisamos apelar a uma força superior à mente, para que os desintegre com seu fogo serpentino, sendo esta a nossa Divina Mãe Kundalini. Somente a Mãe Kundalini dos mistérios hindus conhece os 49 níveis do subconsciente”. ( V.M. Samael Aun Weor )
Como disse o Mestre Rabolú:
“O nosso trabalho é começando pela parte física, a morte. Cremos, as vezes, que eliminamos um defeito aqui, na parte física, e que já se acabou em todos os diferentes níveis da mente do indivíduo. Nós temos que passar a parte astral, à parte mental, para ir liberando essas Essências que estão nesses elementos psíquicos. Porque, conforme nós temos um corpo físico tridimensional, e temos o vital, astral, mental, causal, assim também nestas dimensões existe o eu numa forma mais sutil, porém existe. Então, o que diz o V.M. Samael neste campo, é aprender a tirar a Essência que o eu-defeito mantém aprisionada na mente, que são os eus mais delicados, porque se disfarçam muito!... Demasiada luta! Quando se chega lá, já há consciência. Já se tem umas bases postas aqui nesta vida. Já se firma estas bases para poder começar o trabalho no mundo mental e causal. Já existe uma base fundamental. Assim, pois, temos que começar primeiramente pelas bases. Aí é onde muita gente se confunde, quando o Mestre fala dos quarenta e nove níveis da mente. E a gente crê que os quarenta e nove níveis da mente estão aqui, nada mais! Não! Estão nas diferentes dimensões...”( Mensagem de Natal 85/86 - V.M. Rabolú )
Dizia Lao-Tsé:
"Uma longa viagem começa com um único passo"
Fica entendido que a meditação que o Mestre Rabolú não fazia é a meditação de se compreender o ego nos 49 níveis da mente pelos motivos já explicados.
Agora quem quiser meditar nos 49 níveis da mente; quem se sente capaz para isso, que faça esta meditação e quem é que está impedindo? O problema é que a pessoa pensa que está conseguindo meditar nos 49 níveis da mente, mas na verdade ele está fazendo normalmente uma reflexão maior sobre o ego, onde há concentração, retrospecção e auto-observação, e que é possível de ser feito por qualquer pessoa.
Outra coisa completamente diferente é compreender o ego nos 49 níveis da mente, onde a meditação já é muito outra e mais profunda e muita gente não consegue atingir este nível, devido os 49 níveis estarem relacionados as dimensões astral , mental e causal. Quem conseguia atingir estas dimensões através da meditação era o Mestre Samael.
Por isso disse-nos o Mestre Rabolú:
"Os quarenta e nove níveis da mente são um fato. Porém, vamos ver qual foi o que os pôde conseguir, nestes momentos, fora o V.M. Samael. Isso temos que ir descobrindo pouco a pouco e por meio da prática." ( V.M. Rabolú )
Uma pessoa pode pensar que esteja meditando nos 49 níveis da mente, outra coisa é realmente estar entrando nestas outras dimensões através da meditação. Todavia queremos deixar claro que o Mestre Rabolú não é contra a Meditação no ego. E por que seria contra? O que ele quis dizer é que quem conseguia meditar nos 49 níveis da mente era o Mestre Samael, pois os 49 níveis da mente está relacionado com as dimensões astral, mental e causal, como já explicado neste tópico. Quando ele diz que não fazia a meditação está neste sentido.
O problema é que existem pessoas que pensam que são capazes de penetrar em níveis mais profundos da mente, sem reconhecer que não conseguiram tal proeza; outros enganadores, dizendo serem "mestres" e "iniciados" chegam até classificar intelectualmente e erroneamente os eus nos 49 níveis da mente, coisa esta que o próprio Mestre Samael nunca fez. Nunca fez classificação nenhuma.
O Mestre Rabolú deu ênfase na morte em marcha, porque o indivíduo só quer praticar a morte do ego quando na meditação em salas de prática. Esses elementos que assim procedem, ainda que pensam e se auto-enganem estarem meditando nos 49 níveis da mente, não estão fazendo nada, porque não estão praticando a MORTE EM MARCHA do Mestre Rabolú que é o mesmo MORRER DE MOMENTO A MOMENTO do Mestre Samael.
A prática de auto-observação e morte do ego é simples e é possível a qualquer pessoa, o problema está quando certos tipos querem classificar eus, intelectualmente, pensando que estão tirando dos 49 níveis da mente, mas na verdade estão intelectualizando sobre o ego. Temos que ter cuidado com os que pensam que meditam nos 49 níveis da mente, para não se ENFRASCAR no intelectualismo deles.
Quem pratica auto-observação e a morte em marcha, diariamente; quem pratica o Arcano AZF, desdobramento astral, a recordação de si mesmo ( RECORDAR A SI MESMO É RECORDAR DE SEU SER INTERNO ) não necessita de Pranayamas, Ham Sah, Runas, mantralização nas vogais e nada disto, pois que está se ocupando das práticas MAIS OBJETIVAS E REVOLUCIONÁRIAS deixadas pelo Mestre Samael.
Devemos viver o trabalho esotérico gnóstico com SABOR, com MUITO GOSTO e ÂNIMO, porque o trabalho prático é simples e interativo com todas as coisas de nossa vida, com todos os nossos afazeres e momentos bons e ruins de nosso dia; isso é o que temos aprendido do Mestre Samael. Se a pessoa sente necessidade de meditar, maravilhoso, medite sim, mas não deixe de praticar a morte em marcha, no diário viver.
Não há conflito na morte em marcha e na meditação no defeito, pois que ambos combinam-se perfeitamente, pois numa meditação o que está havendo é reflexão e compreensão sobre os eus que estamos auto-observando quando da retrospecção de uma cena ou fato, durante a meditação.
A morte em marcha é para MORRER e a meditação é para entender o defeito ( e morrer também ), sempre quando necessite refletir melhor sobre seus defeitos psicológicos. Uma pessoa estando sozinha ou sentada num lugar qualquer e ela pode ali mesmo sentir uma necessidade imediata de recordar uma cena para auto-observar seus defeitos psicológicos e pedir pela eliminação dos mesmos, sem que tenha que esperar a noite para meditar na cena onde houve a participação dos defeitos.
A morte em marcha é para MORRER e a meditação é para COMPREENDER melhor os defeitos, e esta pode ser feita numa sala, em seu quarto, caminhando pelo bosque, etc., quando se quer compreender melhor os eus psicológicos. Outra coisa bem diferente é meditar no ego em seus 49 níveis da mente devido ao mesmo estar relacionado com as dimensões astral, mental e causal. Quem conseguia esta proeza era o V.M. Samael e ele foi sincero em dizer que o ego morre TOTALMENTE quando é dissolvido nos 49 níveis da mente. Entretanto, temos que começar primeiramente pela dimensão física, depois astral, mental; em seus diferentes corpos.
“Em uma outra ocasião – agrada-me, entre parêntesis, citar exemplos vividos com propósito de orientar coletivamente – Sentia-me afetado por certa irritabilidade provocada por palavras daquele mesmo filho, que por certo não tinham sido muito bonitas. Sempre mantive o controle sobre mim mesmo e jamais explodi, jamais rasguei minhas vestes. Isto foi um triunfo na verdade, porém não havia dúvida que lá dentro, bem dentro, não deixavam de se produzir algumas reações nada agradáveis. Quando explorei com o sentido da auto-observação psicológica, com grande assombro descobri um eu corpulento, robusto, bastante gordo de fato, peludo como urso andando pelos corredores da minha velha casa senhorial.
Ah! Quão escondido estavas. Condenado – disse-lhe – agora sim vou acabar contigo, já que comigo não podes. Conclusão: apelei a Devi Kundalini Shakti. Conforme eu trabalhava aquele monstro ele ia perdendo o seu volume, ia-se tornando pequeno de forma didática e à medida que se empequenecia se embelezava também. Parecia-se já a uma criancinha muito bonita quando a divina Mãe Kundalini um dia acabou com ele, decaptou-o. Depois reduziu-se a pó, nada restando dele. Porém é assim que se faz... Dediquei-me com decisão a acabar com ele trabalhando de dia e de noite a todas as horas e a cada momento até que deixou de existir.
O sentido da auto-observação psicológica vai se desenvolvendo e irá se desenvolvendo em cada um de vocês conforme o forem usando. Não se esqueçam que sentido não usado atrofia-se”. ( V.M. Samael Aun Weor )
Veja
aí a morte em marcha do V.M. Rabolú, narrada pelo Mestre Samael!!! É preciso tomar muito
cuidado com estas pessoas que estão criticando o Mestre Rabolú, dizendo que ele
modificou a prática da morte do ego, como é o caso do tal de Senhor X, Karl
Bunn e afins. É necessário tomar muito cuidado com esses tipos que estão se colocando contra a morte em marcha do Mestre Rabolú, que é o morrer de momento a momento do Mestre Samael.
Todos nós, em sua grande maioria, quando vamos fazer uma prática de meditação no ego, para compreendê-lo, o que estamos fazendo é uma reflexão, uma análise ou uma revisão de um fato ocorrido para ver o EU ou EUS participantes do mesmo. E para ver um determinado "eu" numa retrospecção, por exemplo, o que estamos usando? A auto-observação! Ou seja, que na meditação do ego existe auto-observação para se descobrir os defeito(s) participante(s). Mas isso não precisa ser feito somente na Meditação em grupo ou no centro de estudos e apenas a noite. Isto se faz sempre, a todo momento que se está analisando um EU ou revisando o acontecimento e reflexionando sobre o que sentiu e o que falou, prevendo inclusive as consequências de uma má ação, já na esfera do pensamento.
Isto o gnóstico faz no diário viver, sempre quando sente necessidade de revisar pensamentos, atitudes e palavras. Ele não vai ficar esperando chegar as 20:00 horas da noite, para então entrar na sala de meditação do grupo que pertença ou ou antes de dormir em seu quarto, para fazer uma retrospectiva e uma reflexão e meditação. Claro que não! Ele faz quando sente necessidade. O gnóstico faz isso sempre depois do fato acontecido, por necessidade interior, ao perceber que houve um eu psicológico participando para em seguida pedir a morte do ego em seu íntimo, mentalmente. As provas esotéricas, passa àquele que está trabalhando na morte do ego, em seus detalhes. Os traidores do Movimento Gnóstico são os que não praticaram a morte do ego, ficando facilmente manipulado pela loja negra. As virtudes, os dons e os poderes que divinizam surgem com a morte do ego.
PERGUNTA – Mestre, às vezes acontece que a prova é primeiro astral e depois física?
V.M RABOLÚ – Ou o inverso: Primeiro aqui, depois, lá.
PERGUNTA – Estão, de certo modo, relacionadas?
V.M RABOLÚ – Sim, porque, se atuamos aqui, se atuamos bem, saímos bem lá. Se atuamos mal aqui, lá se reflete também.
PERGUNTA – A base é o mundo físico?
V.M RABOLÚ – É a morte, sim, é a morte e muita compreensão. Por isto é que o gnóstico deve ser detalhista; deter-se em qualquer DETALHE.
PERGUNTA – Sim, por isso é que isto que o senhor nos diz dos detalhes e da morte em marcha, não é somente pedir pela eliminação desse defeito, senão também deter-se, às vezes, para fazer uma breve análise?
V.M RABOLÚ - Claro! Sempre nos devemos deter ante um fato, qualquer que seja; olhar o pró e o contra das coisas, o positivo e o negativo, porque tudo se desenvolve pela dualidade. Então, deve-se examinar profundamente o que se vai fazer, que resultados, que repercussão tem contra nós ou a favor. Não atuar assim à deriva por aí, não. Sempre nos devemos deter.
É como um negócio. Um negócio tem sua parte positiva e sua parte negativa. Então, muitas vezes fracassam, porque veem a parte positiva e não examinam a parte negativa. Então vem o fracasso. Assim acontece com as provas, com tudo. Sempre nos devemos deter. Sim, o que diz o Mestre é uma tremenda realidade, que a própria natureza é um livro aberto para ser estudado. A formiguinha, o mosquito, a abelha, enfim, todas essas coisas diminutas nos dão ensinamento. O que acontece é que nós, por nosso orgulho, passamos desapercebidos ante todas essas coisas. Porém, se nos pomos a estudar, encontramos sabedoria em tudo, porque eu o estou fazendo assim, faz muito tempo. Agrada-me deter-me ante qualquer coisa, para examinar, para ver. Em tudo existe ensinamento. Então, o que acontece é que se caminha e não se olha senão o grande e ao diminuto não lhe pomos cuidado". ( Do livro "Águia Rebelde" do V.M. Rabolú )
O gnóstico é uma pessoa reflexiva e contente ao mesmo tempo por ter encontrado o ensinamento do SER e sempre está se auto-observando, se estudando e também dando uma revisada em seus atos e em seus pensamentos e emoções, sem haver a necessidade de esperar as 20:00 horas da noite para somente depois fazer a meditação e morte do ego. Quando o Mestre Samael diz que devemos meditar de manhã, de tarde e de noite, está neste sentido.
Perguntaram ao Mestre se é possível fazer meditação em plena vida diária ao que o Mestre Samael respondeu:
“ Claro que sim, faz-se simplesmente o que há de prático. Faz-se da vida uma corrente contínua de meditação. Não somente medita-se naqueles momentos em que se está em casa, no santuário ou no lumisial, como também no viver diário. A vida assim se converte de fato em uma constante meditação. Assim é como se chega a verdade realmente. Precisamos amadurecer”.( V.M. Samael Aun Weor )
O Mestre Samael fala sobre a meditação e nós também não o entendemos. Agora quando se vê que necessita de um tempo maior de meditação sobre um acontecimento, então aí se isola num ambiente mais reservado, indo até seu quarto, por exemplo, para meditar sobre o ocorrido onde envolve um determinado defeito, de uma forma mais concentrada e compenetrada tratando de descobrir os elementos participantes e que se descobre com a auto-observação. E pedindo sempre ao SER INTERNO que nos ajude a descobrir qual é o defeito que atuou num determinado instante. A pessoa as vezes não descobre o defeito quando na meditação em seu quarto, mas, de repente, descobre andando pelo jardim de sua casa, tudo porque pediu ao seu SER ajuda na compreensão do defeito.
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Com a prática da morte em marcha não seguimos alimentando o ego, podendo-se evitar de se chegar a ação errada. Quando não tomamos as circunstâncias da vida para nos auto-observar, então ficamos identificados( hipnotizados ) com os eus, personificando-os, para daí seguir cometendo erros e alimentando o ego. Sempre devemos estar nos auto-observando, observando nossos pensamentos, sentimentos e atos para em seguida aplicar a morte em marcha.
Na MORTE EM MARCHA, além de nos permitir de evitar se chegar ao erro, vai se produzindo a morte dos detalhes e despertando consciência; vai enfraquecendo e desnutrindo o eu-tronco, vai economizando energia e equilibrando os centros da máquina humana, além de poder-se passar pelas provas iniciáticas e o que é melhor estar sempre ligado e conectado com a Mãe Divina; com o nosso SER.
“O trabalho psicológico se entende, no diário viver estar nos auto-observando no que estamos fazendo. Se vemos que estamos fazendo uma coisa que nos prejudica e prejudica aos demais, não fazê-la e pedir à Mãe Divina a desintegração deste defeito” ( V.M. Rabolú )
Entenda que a meditação da qual o Mestre Rabolú não praticava é a meditação nos 49 níveis da mente. O que o Mestre Rabolú fez é dar ênfase e notoriedade para a morte em marcha durante o diário viver e não somente quando na prática da morte do ego quando nas salas de prática. Agora, pergunto eu: Qual é o mal de se pedir a Mãe Divina para que elimine o ego na prática da morte em marcha?
Toda vez que está detectando a manifestação do ego, deve-se pedir a eliminação do eu auto-observado para a Mãe Divina, no mesmo instante em que se auto-observou o eu-defeito e todas as vezes que insista em se manifestar. Esta é a Morte em Marcha do M. Rabolú que é o mesmo morrer de momento a momento do Mestre Samael.
Quando o Mestre Samael fala de morrer de momento em momento ele não está falando de bloquear o ego ou de apenas em tirar-lhe a força, ele( Samael ) está falando do morrer, da morte psicológica, do contrário o M. Samael falaria “devemos bloquear o ego de momento a momento” ou “devemos tirar a força do ego de instante a instante”. No entanto, o Mestre não falou assim, ele ( Samael ) dizia devemos morrer de momento a momento, de instante a instante. Dizia o Mestre Samael: "Eu auto-observado, eu morto!"
Veja que se estamos auto-observando eus-defeitos fora da sala de prática, porque não iremos pedir a nossa Mãe Divina para eliminá-lo? E por que ter que eliminá-los somente quando em meditação? Por acaso existe dificuldade em se ver o CIÚMES se manifestando, a IRA, a LUXÚRIA, a COBIÇA, o ORGULHO atuando num determinado momento de uma determinada circunstância? Ora, se a pessoa quer meditar sobre o ego nos 49 níveis da mente, pois que medite; ninguém está proibindo em fazê-lo. O importante é não deixar de praticar a morte do ego no diário viver, através da morte em marcha sobre os detalhes do ego.
Ao Mestre Rabolú coube explicar esta parte e por ênfase na necessidade de se praticar a morte psicológica no diário viver que é a morte em marcha.
Veja, querido leitor, como a prática gnóstica é simples e possível a qualquer pessoa que quer fazer sua revolução interior, gradualmente, pacientemente e diariamente, tudo de acordo com sua possibilidade e capacidade de auto-observação, para quem busca a mudança interior e o verdadeiro ascenso espiritual.
Veja, querido leitor, como a prática gnóstica é simples e possível a qualquer pessoa que quer fazer sua revolução interior, gradualmente, pacientemente e diariamente, tudo de acordo com sua possibilidade e capacidade de auto-observação, para quem busca a mudança interior e o verdadeiro ascenso espiritual.
Conforme vai-se utilizando a AUTO-OBSERVAÇÃO, pela prática diária, vai se desenvolvendo este sentido maravilhoso, tornando-se cada vez mais poderoso.
Pergunta. – "Esta é uma revolução completa do morrer?
V.M. Rabolú – Sim, uma revolução! Pois eu, esse sistema o tive desde quando comecei; porém, eu acreditei que todo mundo trabalhava o mesmo. Agora, vendo, pela correspondência, que tanta gente, quase todo mundo... “que a morte, que a morte, que não sei que”... E ninguém morrer? E disse: Este assunto por quê? Pois claro, vão ao grosso e aos detalhes os deixam; e aí é onde se alimenta o ego, sim? Essa é a conclusão a que cheguei eu". ( Do livro “Águia Rebelde “ – V.M. Rabolú )
De nada adianta a pessoa não aplicar a morte em marcha no diário viver, para somente pedir a eliminação do ego quando, a noite, na sala de prática ou antes de dormir, pois que o EGO-TRONCO ( GROSSO ) se alimenta dos seus EUS DIMINUTOS ( os Detalhes ).
O Mestre Rabolú dizia que antes de dormir ele não praticava a Meditação e sim o Desdobramento Astral, pois que desdobrando conscientemente, pode-se chegar a muitas informações e pode-se trabalhar com o ego e receber ensinamentos diretamente do SER INTERNO, que sempre está nos ajudando na compreensão sobre os mesmos.
É preciso esclarecer que, quando o Mestre Rabolú diz que antes de dormir não praticava Meditação e sim Desdobramento Astral, não significa dizer que ele era contra a Meditação como querem entender os que se dedicam em maldizê-lo. Não meditar antes de dormir não significa dizer que seja contra a Meditação, obviamente. O Mestre Rabolú era expert não somente em desdobramento Astral como também na Meditação para se chegar ao VAZIO ILUMINADOR.
Sabe-se que com o desdobramento se desperta a consciência na dimensão astral ( superior ) e com a Meditação se desperta na dimensão causal. Como quer que pertenci ao Movimento Gnóstico Cristão Universal na Nova Ordem, dirigido pelo Mestre Rabolú ), posso falar de boca cheia que existiam práticas de meditação e de morte do ego nos lumisiais gnósticos. O que estava acontecendo é que os estudantes praticavam a morte do ego somente quando a noite, antes de dormir ou em salas de práticas. Por isso o ALERTA do V.M. Rabolú que era para praticar a morte do ego no diário viver, de momento a momento, sempre que se auto-observe eus se manifestando, PRINCIPALMENTE EM SEUS DETALHES.
Esta é a MORTE EM MARCHA para aquele que quer morrer. Os que não querem morrer, são os que costumam CRITICAR o V.M. Rabolú. Esses são os que dizem que o Mestre Rabolú modificou a didática da morte do ego deixada pelo Mestre Samael, entre outros impropérios, muito própria de gente inconsciente, extraviada e maldosa. Para esses nós dizemos que o Mestre Rabolú não alterou prática coisa nenhuma, ele apenas explicou um pouco mais o que o M. Samael já havia ensinado e deu ênfase e notoriedade sobre a questão do morrer de momento a momento, por ter descoberto onde estava a nossa deficiência.
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Enquanto um MESTRE faz investigações esotéricas para simplificar e nos ajudar avançar mais rapidamente no trabalho interno, os EXTRAVIADOS e INFILTRADOS fazem uso da má palavra para dificultar o trabalho interno das pessoas, sacrificando a humanidade. Ora se não querem praticar a morte em marcha, pois que não pratique, o grave é ficar criticando e desmerecendo as explicações do Mestre Rabolú, para impedir os demais estudantes em praticá-lo. Isto sim que é extremamente grave e danoso!
O Mestre é o que INVESTIGA e os retardatários são os que o MALDIZEM, já que não conseguem compreender o ensinamento além da mera interpretação intelectual. A esses nós chamamos de INTELECTUALÓIDES, pois basta uma vírgula para não conseguirem compreender mais nada, para daí sair criticando o Mestre Rabolú, providencialmente, é claro, pois querem passar a ideia de que sabem mais do que o V.M. Rabolú, entre outras razões secretas que jamais irão querer revelar... Cuida-te deles!
V.M. Rabolú |
“O que queira morrer que comece por aí, do contrário não morre nunca. E aí está a prova: Quanta gente de vinte, trinta anos, vivinhos! Por quê? Porque trabalhavam como o havia indicado o Mestre sem se recordar dos detalhes. Não havia quem, em realidade, explicasse os detalhes. O Mestre o explicou, porém, muito diferentes os termos: “Morrer de instante em instante, de momento em momento”. Ele o explicou, porém, então não entendíamos” ( V.M. Rabolú )
TÓPICOS COMPLEMENTARES:
. Deus-Mãe; nossa divina mãe íntima e individual.
"Deus-Mãe; nossa divina mãe íntima e individual. Deus-Mãe em nosso interior é terrivelmente divina. Ela tem o poder de desintegrar defeitos psicológicos ".
V.M. Rabolú - Mestre da Lei Divina Reencarnado
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Fonte - Gnose Samael Gnosis Gnósticos
Gnósticos da Era de Aquário
Em defesa do V.M. Samael Aun Weor
Gnose Samael Gnosis Gnósticos no tumblr
CHACAL ( I )
CHACAL (II)
https://em-defesa-de-samael-2.tumblr.com/
Os Infiltrados quando no Orkut
Os Infiltrados quando no Orkut
Prática Gnóstica Revolucionária