Libertar-se para ser feliz
A Vida é uma Escola
Na escola da vida existem muitos eventos e situações que merecem ser observados e estudados; são pequenos acontecimentos ( ofensas, discussões, indiferenças, ressentimentos, maus pensamentos, desejos etc. ) que surgem no diário viver, em nossa família, em nosso trabalho, em nossos diversos relacionamentos e em nosso mundo e que temos que ver, estudar e nos auto-observar para tirar lições e saber lidar com os mesmos. O trabalho esotérico psicológico sobre si mesmo nos torna libertos ao tomar as circunstâncias desagradáveis e agradáveis da vida como estudo, como ginásio psicológico para se auto descobrir e eliminar defeitos psicológicos que nos detém, nos escravizam e nos cegam. Agrada-nos enganar alguém? Temos que descobrir que eu psicológico está produzindo o desejo de enganar... Temos que entender que existe uma multiplicidade de eus psicológicos em nosso interior que necessitamos conhecer para iniciar um processo revolucionário no despertar da consciência. Para isso é a auto-observação psicológica que é uma faculdade humana inerente a consciência e que vai se desenvolvendo conforme seu uso. Na consciência está a iluminação, a compreensão e o poder de captar e experimentar verdades imperceptíveis aos sentidos ordinários... Cada eu-defeito aprisiona dentro de si mesmo uma porcentagem de consciência que precisa ser liberada com a eliminação do mesmo. Eus da cobiça têm engarrafado valores e grandezas que nos conferem humanismo e virtuosidades; eus do orgulho têm engarrafado dentro de si a verdadeira humildade, a simplicidade e a alegria de saber viver; eus da inveja têm enfrascado partículas de consciência que nos confere a satisfação pelo bem alheio, pela filantropia etc.; eus da ira tem nos tirado o estado de paz e serenidade, nos lançando à atitudes irracionais, destrutivas, odiosas e perigosas. Quantos problemas trazem à alguém a ira, a vingança, o ciúmes, o temor, a luxúria etc. Se nos identificamos com os diversos eventos da vida, cometemos muitos erros. Se alguém, devido a luxúria, se identifica, num dado momento, com uma pessoa do sexo oposto, terminará adulterando, rompendo a fidelidade com sua amada(o), já em pensamentos, para depois chegar ao adultério fatídico e o colapso da família... Cada vez que eliminamos defeitos com a petição a Mãe Divina ( Deus-Mãe ), cristaliza dentro de nós algo de Alma: uma virtude, uma força, um condão, uma qualidade etc. Podemos ver a manifestação dos eus-defeitos em nossos pensamentos, sentimentos e em nossas ações, mas sem se justificar e sem se condenar, para apenas compreender. Temos que ter paciência no trabalho de eliminação do ego, porque são milhares de eus psicológicos que criamos durante as várias existências que já tivemos... Por isso disse Jesus Cristo: "Com paciência possuireis vossas almas".... O ego engarrafou nossa alma; o ego é um fardo, cria muitos problemas e gera muitos conflitos, complicações, sofrimentos, decepções e também produz karma e podemos nos libertar de tudo isso para saber o que é felicidade e produzir felicidade ao mundo.
"Precisamos nos converter em criaturas diferentes, criaturas felizes, seres ditosos; temos direito à felicidade. Se não nos esforçamos como iremos mudar? De que maneira? Eis aqui o grave da questão. A coisa mais importante é não se identificar com as circunstâncias da existência. A vida é como um filme. Ela é de fato um filme que tem um princípio e um fim. Diferentes cenas vão passando pela tela da mente e o grande erro consiste em nos identificar com essas cenas. Por que? Porque passam. Simplesmente porque passam. São cenas de um grande filme que no fim termina." ( V.M. Samael Aun Weor )
"Precisamos aproveitar as circunstâncias para a observação e o estudo de nós mesmos. Em vez de ficar identificado com uma circunstância desagradável, estude-se a si mesmo. Tenho ira? Tenho ciúmes? Sinto ódio? Que estou sentindo nesse momento diante disso que está me acontecendo? Eis como se aproveita o eu, sabendo não se identificar, sabendo tirar partido de tudo. Não se esqueçam de que as piores adversidades nos oferecem as melhores oportunidades para o AUTODESCOBRIMENTO. Quando alguém se identifica com as circunstâncias desagradáveis comete erros, complica a vida e cria problemas." ( V.M. Samael Aun Weor )
"Se alguém as magoa com uma palavra dura, reagem com violência. A todos agrada-lhes complicar a existência. Quanto mais se reaja com violência, pior, mais dura se põe a questão, mais trabalhoso se põe tudo. Aproveitemos as circunstâncias desagradáveis da vida para o autodescobrimento. Assim saberemos que tipos de defeitos psicológicos possuímos. Tenhamos a vida como um ginásio psicológico. Se assim procedermos poderemos nos autodescobrir." ( V.M. Samael Aun Weor )
A ESCRAVIDÃO PSICOLÓGICA
Os tempos mudaram e estamos iniciando uma Nova Era por entre o augusto troar do pensamento. Agora precisamos de uma ética revolucionária baseada em uma psicologia revolucionária.
Sem uma ética fundamental, as melhores fórmulas sociais e econômicas ficam reduzidas a poeira. É impossível que o indivíduo se transforme se não se preocupa com a dissolução do eu. A escravidão psicológica destrói a convivência. Depender psicologicamente de alguém é escravidão. Se nossa maneira de pensar, sentir e obrar depende da maneira de pensar, sentir e obrar daquelas pessoas que convivem conosco, então estamos escravizados.
Constantemente, recebemos cartas de muita gente desejosa de dissolver o eu, porém queixam-se da mulher, dos filhos, do irmão, da família, do marido, do patrão, etc. Essas pessoas exigem condições para dissolver o eu, querem comodidades para aniquilar o Ego, reclamam magnífica conduta daqueles que com eles convivem.
O mais gracioso de tudo isto é que essas pobres pessoas buscam as mais variadas evasivas: querem fugir, abandonar o lar, o trabalho, etc. – dizem que – para se realizarem a fundo.
Pobre gente... seus adorados tormentos são seus amos. Naturalmente, essas pessoas não aprenderam a ser livres, sua conduta depende da conduta alheia.
Se queremos seguir a senda da castidade e aspiramos a que primeiro a mulher seja casta, então estamos fracassados. Se queremos deixar de ser bêbados, porém nos afligimos quando nos oferecem o copo por causa daquilo que dirão ou porque a recusa possa incomodar nossos amigos, então jamais deixaremos de ser bêbados.
Se queremos deixar de ser coléricos, irascíveis, iracundos, furiosos, porém como primeira condição exigimos que aqueles que convivem conosco sejam amáveis e serenos e que nada façam que nos irrite, estamos bem fracassados, sim, porque eles não são santos e a qualquer momento acabarão com as nossas boas intenções.
Se queremos dissolver o eu, precisamos ser livres. Quem depender da conduta alheia não poderá dissolver o eu. Temos de ter nossa própria conduta e não depender de ninguém. Nossos pensamentos, sentimentos e ações devem fluir independentemente de dentro para fora.
As piores dificuldades nos oferecem as melhores oportunidades. No passado, existiram sábios rodeados de todo tipo de comodidade; sem dificuldades de espécie alguma. Esses sábios, querendo aniquilar o eu, tiveram de criar situações difíceis para si mesmos. Nas situações difíceis, temos oportunidades formidáveis para estudar nossos impulsos internos e externos, nossos pensamentos, sentimentos, ações... nossas reações, volições, etc.
A convivência é um espelho de corpo inteiro onde podemos nos ver tal como somos e não como aparentemente somos. A convivência é uma maravilha. Se estivermos bem atentos, poderemos descobrir a cada instante nossos defeitos mais secretos. Eles afloram, saltam fora, quando menos esperamos.
Conhecemos muitas pessoas que diziam: Eu não tenho mais ira… e à menor provocação trovejavam e faiscavam. Outros dizem: Eu não sinto mais ciúmes... porém basta um sorriso do cônjuge a qualquer vizinho ou vizinha para os seus rostos se tornarem verdes de ciúmes.
As pessoas protestam contra as dificuldades que a convivência lhes oferece. Não querem se dar conta de que essas dificuldades, precisamente elas, estão lhe brindando todas as oportunidades necessárias para a dissolução do eu. A convivência é uma escola formidável. O livro dessa escola tem muitos tomos, o livro dessa escola é o eu.
Necessitamos ser livres de verdade se é que realmente queremos dissolver o eu. Não é livre quem depende da conduta alheia. Só aquele que se faz livre de verdade sabe o que é o amor. O escravo não sabe o que é o verdadeiro amor. Se somos escravos do pensar, do sentir e do fazer dos demais, nunca saberemos o que é o amor. O amor nasce em nós quando acabamos com a escravidão psicológica. Temos de compreender profundamente e em todos os terrenos da mente esse complicado mecanismo da escravidão psicológica.
Existem muitas formas de escravidão psicológica. É necessário estudar-se todas elas se é que realmente queremos dissolver o eu.
Existe escravidão psicológica não só no interno como também no externo. Existe a escravidão íntima, a secreta, a oculta, da qual não suspeitamos sequer remotamente.
O escravo pensa que ama quando na verdade só está temendo. O escravo não sabe o que é o verdadeiro amor.
A mulher que teme a seu marido, pensa que o adora quando na verdade só o está temendo. O marido que teme a sua mulher, pensa que a ama quando na realidade o que acontece é que a teme. Pode ser que tema que se vá com outro, que seu caráter se torne azedo, que o recuse sexualmente, etc.
O trabalhador que teme ao patrão pensa que o ama, que o respeita, que vela por seus interesses, etc. Nenhum escravo psicológico sabe o que é amor; a escravidão psicológica é incompatível com o amor.
Existem duas espécies de conduta: a primeira é a que vem de fora para dentro e a segunda é a que sai de dentro para fora. A primeira é o resultado da escravidão psicológica e se origina por reação. Nos pegam e pegamos, nos insultam e respondemos com grosserias... O segundo tipo de conduta é melhor, é o tipo de conduta daquele que já não é escravo, daquele que nada mais tem que ver com o pensar, o sentir e o fazer dos demais. Tal tipo de conduta é independente, é conduta reta e justa. Se nos pegam, respondemos abençoando. Se nos insultam, guardamos silêncio. Se querem nos embriagar, não bebemos ainda que nossos amigos se aborreçam, etc. Agora, nossos leitores compreenderão porque a liberdade psicológica traz isso que se chama amor". ( V.M. Samael Aun Weor )
O que você precisa saber , DESDE JÁ, para iniciar um trabalho de despertar da consciência solar:
NOTA: A Gnose de Samael jamais utilizou termos como Sonhos Lúcidos e não tem ligação alguma com a viagem astral de mentalistas e projeciologistas e muito menos com a viagem astral mediúnica etc. Quem utiliza estas terminologias são os pseudo-ocultistas e demais infiltrados que fingem serem gnósticos de Samael e que são muitos. "Sonho Lúcido" não tem nada a ver com o verdadeiro Desdobramento Astral que é um despertar da consciência na dimensão astral superior.
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Gnose Samael Gnosis Gnósticos
Gnósticos da Era de Aquário
Em defesa do V.M. Samael Aun Weor
Gnose Samael Gnosis Gnósticos
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CHACAL ( I )
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Os Infiltrados no Orkut
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Frases de Samael Aun Weor
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Sobre o nome Samael
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Prática Gnóstica Revolucionária
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